21.1.11

SINTETICOS DA TERRA

Não a nada parecido com ela, seus sabores vem da mais elevada sabedoria, qualquer espécie de gastronomia não consegue superar, seu delinear é sem limites, prazeres que fazem do seu poder surreal, a transparência entre paranormalidade e consciência, aquela loucura que altera seu estado de espírito e relacionamento intra social, fora do normal, não loucura, visão e relação com o anormal, uma esfera diferente de estado, não a pecados, nenhum exagero determina a hora de parar, só quando pára para parar se percebe, quando quer, sempre irá querer muito, quase um subterfúgio da passagem ao qual desde o começo quis passar, querer, nada de parar, continua, uma célula, uma coluna, um esperma, coisa feita de troço mexido, Quando deixa de lado não agüenta, continua e pára, e que depois continue em outro momento, departamentos são para portas de escritórios, minha saída é a entrada do itinerário, a estrada da rua, a biqueiras sujas de becos escuros, a passagem do outro mundo, um buraco negro, nem sempre o bem representa a cor branca, nem sempre se expressa esperança com alegria, nada se faz com zero de energia, sou feito de falhas, despejo erros nos calcanhares, o remetente do pacote vem com a etiqueta que estou tentando arrancar.

15.12.10

Multa mundana

Radar interlúdico
Captando energias,
Diversas possibilidades;
E o verso que predomina,
Em desacordo com valores,
Efetuando em palavras
Um fato urbano.

Lá fora

Seus lábios tracejados atrás da cortina me deram conforto, sabia que poderia contar contigo mesmo de longe, mesmo distante.
Faço daquilo que sou esticado nas almofadas da vida, admiro cansado seu sorriso escondido, dividido entre um pano balançando e a janela aberta.
Lá fora a lembrança não é hoje caricatura de uma situação passada, é a imagem claramente estampada no presente, atrás da cortina e dentro de mim.

8.1.10

Sinto falta

Digo q sinto sua falta
Espero que um dia deite em meu colo
Liberdade assistida que vivo aqui já não mais presta
Não me interessa se o conselho é de bom grado
Se fosse assim tam confiante me venderia tal conselho ao invés de me da-lo
Nada agrego em suas falas
Meu conselho sobre ti será eternamente desnecessário
A medida de que nada sei e nada sou
Não sou Doutor, não médico, nem estagiário
Sou a base do concreto suburbano que chamam de drogado
O lixo que fede entre o luxo
O desagradável revoltante que lança ovos no seu carro
O tripulante dessa merda vivida
Quem comporta angustias e afunda na fadiga
Desiste de tudo e pede mais uma
Fala se quiser e sempre duvida
Duvida da vida e do rumo que já não mais quero
Fui sincero hoje não confie mais em mim
Sou sujeito homem sim, cascudo e sem os amores que restavam
Poucos e sinceros júbilos de alegria que ainda restam estam abaixo
Fortaleço o elo com a bendita esperança que também está abaixo
Essa vida é um esculacho
Nossas vidas são a ultima migalha do que sobrou do pão escravo
Meu país vive a pampa porém minha família ainda divide gastos desnecessários.
Sobre tal manifesto dito minha poesia que se derrama em alho acebolado
Dentre a cultura breaca e o feijão fedido e estragado
Underground e repetitivo modo alternativo da casa do caralho
Brasil brasileiro, digo por mim e por ti, estou muito cançado.

9.10.09

Fruto do futuro?

Fruto da barbárie de ser ainda nada
Não sou minha comida
Vivo comida ainda
Ainda vivendo de alimento
Sem sujeito não a larica
Sem larica sem sujeito
Não me diz respeito se sua ira é fome
Mas sim se sua fome é magoa
de quem assim mal se sustenta
Não reclama por sobreviver na estrada
Aprende a se desenvolver através da fome
Enganar a larica o sistema e a sorte
Ser o prego dos cavalos de aço
Atribuir afazeres na beira do leito da morte
No rio nadando com piranhas sou eu em meio aos carros
Irmãos o mal vem a cavalo
Cavalo de aço
Suas roupas tam brilhantes
quanto o ouro
A vida é o seu tesouro
de diamantes

De prima pra prima

Incapaz de ser tudo
distraindo o ego no absurdo
segregado de amor
subjulgado em ritmo intenso
distraido pela pessoa que me botou a culpa
eu mesmo, que sinto duvida
eu mesmo que sempre acelera
eu mesmo
minhas desculpas por ser tam nitido
perdões pela sua senhora
pela sua vida e luta
pela resposta não dada
quem sou?
Se sou tudo ou só a divida de minha eterna duvida?
Mil desculpas pela sua senhora
Mil desculpas.
Acrescenta minha lingua na tua
Aceita minha divida como sua
desembaraça o nó do cabelo do tiu sussa
Se rende aos pecados da prima
Me deixe fora dessas de não
E vem mesmo que em vão
porque se ir vamos nós então
divertir as almas assoladas
do frenético sistema bar de sapatão e pé no chão
Misturar meu elo ao seu
como se eu fosse tua e você fosse finalmente só eu.

Como assim?

Falando sério
Não considero o cumprimentar sincero
E para falar a verdade
Não somos tam velhos como os novos da nossa idade
Amizade só basta para quem é
Pois não basta assim só a parceria de quem quer
E se o andar junto não compensa
Pense na idéia de andar só do lado dela
Você e sua idéia
Sua vida e a natureza
Uma só certeza
De que assim um dia valerá a pena
Fugir do problema ou subir na vida
Ter outra idéia de destino
Traçar outros tantos caminhos
Ir subindo e subindo
Daqui até lá
Aonde as vezes sua idéia nem pode chegar
Mas a minha chega
Tive lá em cima uma idéia
A certeza de uma duvida
Será que vale a pena.
Parar de pensar ou continuar a agregar pessoas
Para então poder colecionar varias delas
Divertidas e humanas idéias
Soberano cérebro
macaco evoluído do hemisfério trimendisional.
Não temos um poder surreal
Mas basta assim ser gente como de normal
Para pensar bem ou mal
Ou ter outra vaga idéia de como é viver sem estadia
Sair da rotina e não pensar em mais nada
Não ter idéia de quanto seria o valor da vaga vivida
A vaga da vida não tem endereço nem preço
Apareço e rápido desapareço
Sem apelo e apego fui sincero
Agora pernas pra que te quero.

4.4.09

Trecho do conto ``AS LEMBRANÇAS DELA´´

...Quiseram me dar troco, porém preferi ficar sem nada a ter que aceitar centavos, milhões de frases consigo associar e nem por isso pergunto entre cruzes onde estará o débito do céu, nem por isso ofereço a você meu eu, até agora tento não mais refletir e sim me posicionar ao pensamento, tentando esquiva quase inútil, insana, tentei apenas parar de pensar demais, eu, menina, mulher, louca ou simplesmente mais uma resposta de vida, Sofia, filosofia, diretamente transacional, transcendental, amada e ignorada.
Gisele tentou ser gentil assim como Geni mas não conseguiu ser tanto quanto George que vem em direção paralela ao cercado, caixote onde me encobre a miséria e temor classificado por mim como ´´o assim´´, sim, daqui p/ aqui, assim;
Até quando...? Pergunta Geni.
Até o além respondo eu, acha que esqueço, não esqueci e nunca deixarei de me recordar para nunca mais esquecer, de que o seu proceder é sua vida e minha possível falência Vital, acho que não dividirei contigo minha resposta, quero apenas desentulhar minha faringe consumindo seu tempo ao longo de sua frase não completa e interrompida por mim.
Acordei depois de vários meses e não entendi o porque do que estaria por vir, o porque da vida me dar o gozo convivêncial e o choro bom simultaneamente no balanço do sono, descarregada a prática de meu coração e libertado o medo de estar só, aceitando almas opostas ou apenas diferentes em determinado modo de vista, acabei de deitar, não sei se é sonho, se é ácido, expansão talvez, glórias ao santíssimo senhor por tal sensação lúdica...

FILHOS DA TERRA

Filhos da terra, sementes distraídas em seu solo espiritual, vibrações de UM denominado de O DEUS, escolhido pela crença popular permanente da esperança celestial, esperança que venda olhos e guia a fé dos religiosos, dos crentes, dos viventes, daqueles que acreditam mas nada sabem como todos aqui presentes, não sabem mais, acreditam apoiar sua vida no PAI superior, mas só acreditam, ignorando corpos mundanos mesmo fazendo parte de um mesmo rebanho, esse mesmo campo urbano que foi escolhido à nós ou escolhido por vós, já não tenho certeza, ignoro o fato de eu como simples ser único não saber de tudo, tenho consciência de que nada sou mesmo não tendo a certeza do que seria o nada relatado a mim.
Imagino se um dia vivêssemos de outra maneira, não deixo de pensar, penso em como a química mistura vibes para o tumulto caótico das cidades, em que momento as substancias da psicodelia vivida por todos foi expandida, a psicodelia da vida.
Pombas românticas das trevas inauguraram o poço da melancolia eterna, urubus divinos vindos do abismo retornaram aos céus proclamando aos bicudos com seus bicos que o preto nem sempre é a escuridão e que branco não passa de uma cor quente, ou seja, hoje com toda modernidade TECH da babilônia contemporânea os parâmetros do certo e errado foram juntamente cumulados diante nossos pisantes, os valores estão dia após dia sendo amassados na reciclagem do trabalho cotidiano, o tempo se culpa todo o tempo nem por isso pede arrego, apenas vive por nós, tempo chamado por alguns de horas mas para mim o espaço entre o sono e o acordar, tempo que não julga bom nem ruim, tempo que vinha de cavalo agora regressa e retorna novamente de foguete, emaranhado de foguetes psicodélicos e conhecidências que fazem parte de ti e que bombeiam células para sua simples mente egoísta humana do séc XXI.

MR CHARLIE

Voluntários do destino pedem arrego ao se confrontar no caminho
Quando estar sozinho precisa ser preciso e necessário
Partes de um ensinamento sem escolha
Dizeres da clausula sem réplica
Sem divida nem ética
Espécie de trajeto sem nexo
Qualquer sucesso cresce no berço
Ser pobre não é estar no buraco;
é estar diante do ferro engatilhado
Deslizando em suas mãos o suor de seus eternos calafrios sanguíneos
Berrando e arranhando em seus estômagos os gatos são produzidos,
que vivem assim como ele de rua e solidão
Na outra mão do pobre assim estará o nada segundo me disseram,
num segundo na própria estadia e trajeto
Deu-me a mão na rua;
Toda plastificada e cheia de euforia
Cansado de falar com a boca,
Pedindo +1 aos consórcios do consoles bancários,
Esperando 5 por 1 neste processo assim processado.

27.11.08

CINZA ALADA

Por um frame percebi a cinza no algodão branco da blusa porém exautei em não movimentar nenhuma ligação corporal p/ tal atividade, tendo assim deixado que a possibilidade de em mais um momento ficar assim, o fato me convém.
A quem deixo memórias?
Será a mim mesmo?
EU E EU incluído em listas numéricas banais, nós, os demais que na plenitude sacramentada da colheita cotidiana vivem para dentro, não estão, assim estão para dentro, interiorizados ao trabalho melancólico da vida.
Momentos delatados sobre nossas condições, deixados aqui pelo destino à mim, transmitindo agora ao universo e durante todo o momento até o cigarro acabar, é quando a cinza ao cinzeiro retornará mudando simultaneamente a freqüência entre tudo, entre corredores comuns, salas apertadas e galpões multinacionais, mudando tudo, tudo mudando tudo entre tudo e todos, aqui ou lá, se vai estar não sei, sei que sei mais sempre duvido, a certeza certamente certa é que aqui estamos, EU E EU, não esquecendo de você que já faz parte de mim, mesmo que sem querer ou querendo de outro jeito permanece o elo extraordinário que se uni dentro ou fora de casa, longe ou perto da conversa sim ou não falada, dialogo em mente ressuscitado de lembranças amigáveis, aconteceu a pouco, a cinza voou p/ seu lar partindo do cinzeiro, unificando e quebrando as pernas de nossas severas independências, escrachando em voz alta através do alcatrão que precisamos sim uns dos outros.

2.9.08

GUTA PAULISTANA

Lugar celestial ou engrandecedor,
Iluminado,
Lugar para dizer e fazer,
Consultar para abordar,
Lugar para verbalizar,
Exprimir por palavras,
Gritar contra a ronquidão,
Ver o fundo olhando para cima em contato com o chão.
Sinto um cheiro podre vindo de minha própria carne nasal ao passear por tais esquinas,
Sinto prazer em ver fios dentais de olhares bastos e amarrados ao meu e todos revestidos órgãos entre panos e cavalos,
Viaturas e veados.
Alguns chamam de prima outros chamam de puta.
Fruta ou abacate compradas na feira,
Pechinchadas como alimento que são,
Come-se puta como tangerina,
Chama de tia e escolhe como o apalpar entre feirantes errantes aos gritos de gemido,
Ramo alimentício,
Maduras como experiência e verdes como jovialidade,
Entre muitas idades,
Tanta cidade, ali está o antro da perdição,
O lugar ou menção de diversão,
Diversificação,
Drogaria conhecida como rua,
Rua augusta.

25.4.08

Consumismo assexuado

Olhando p/ os céus...
Digno de aprender é quem não sabe nada...
Pois a cabeça vazia é oficina...
Mesmo do diabo ou de quem for...
Acredito hoje em dia...
Sexo é amor,
Critiquem-me o quanto quiserem,
Porém, o seu casamento permanecerá se não o sexo?
Se eu não consumir outro irá...
Então declaro...
O procriar está na palavra...
O consumismo está na vida...
Pergunte ao seu vizinho o que aconteceria se ele não tivesse comido a sua vizinha...

AGENTE

Tempos de transcendência, tempos de nivelamento underground.
Hardcore.
Historias se misturam formando um único folclore animal...
Quem tem, tem!
Quem não tem passa mal...
Não que o perrengue seja leal ou desleal, porém é merecido a cada articulador da maldade, mas não, quem articula ainda tem a manipulação como emprego vitalício.
Se você consegue eu também consigo...
O teu umbigo já não é o meu,
O teu desespero se dissolveu,
Seus parentes não viram,
Ninguém percebeu,
O construtor enfim montou o seu muro de arrego.
Sua mão não tem apenas tuas impressões,
Viva, sinta, perceba suas ações.
O articulador enfim e você, eu ou tua namorada,
Que como eu entrelaça para que você se choque na linha de algum acontecimento.
Se você consegue eu também consigo...

24.4.08

TEMPORAFIA

Fases fazem o tempo, o tempo é relativo a cada pessoa envolvida, como somos todos envolvidos pelo tempo a vida proporciona o presente igualitário em sentimentos, de modo que a relatividade se relaciona diretamente com o resultado dos casos causados ou envolvidos por cada um.
Mesmo em querer superlativo o ser alcançador da vida feliz encontra sua escolha em poder pessoal, variando suas atitudes conforme suas vontades.
Nada poderei fazer a você, apenas conviver é o meu dever, em casos é mais importante que o meu querer translúcido de seguir o fluxo expandindo além do principio preocupado em ser.
Aqui ainda sinto atitude, a pedrada proporcionada a cada peça, e lá sinto em cada mente o discurso verdadeiro da honestidade cometida, mesmo que rara ainda a sinto.
Para que duvidar se pode acreditar com compreensão sincera, vendo diretamente com os olhos da primeira pessoa.
Sem preconceitos, analisando palavras chegamos a resposta obtida pelos atos, tanto resposta verdadeira quanto falsa, porém podendo ser real, se assim esta então o ato de forjar ou não já é encoberto por manto real de verdade, a persona que nunca conseguiremos esconder.
Será que a existência e sólida em movimentos pára-físicos?
Será que a pergunta influência na resposta?
Será que perguntar é viver na duvida ou desmascarar a mascara da falsa mentira?

22.4.08

Mais 20 min

Coisas que acontecem porque tem que acontecer.
Todas as formulas estão em seu pleno proceder.
Não é por acaso.
Nada é por acaso.
Observe os fatos.
Você!
Imaginaria que isto estivesse acontecendo com você?
Embarque nessa historia, vá e volte depois do antes que antecede
à nós o acontecimento distante.
Da caminhada ao rolê, até sem perceber você lê, mesmo que depois do antes, além do distante, ou próximo do perto apertado, que de um lado ou do outro lado vêm de encontro, que um dia se tornará escombro ou pó.
Desamarro o nó do raciocínio ou da semente transcendente que se eleva em ritmo continuo do assunto absurdo que esta em ti e em mim.
Assim vou conseguir subir p/ Parati ou p/ o Havaí, pra longe daqui ou do vizinho, assim poder entrar na casa da entrada aonde está o vínculo de um papo, tagarelando ou sossegados estamos nós, sempre aqui, sem saber ao certo para aonde ir

FÉRIAS ETERNA

Quando o remorso se torna presenciável em certos momentos aí sim é que cai a positividade e reina a dó.
Cansei de reciclar idéias e de viver pelo antes de ontem, mas tenho consciência de que canso agora para depois me satisfazer corporeamente e inconscientemente me integrar aos prazeres que só a ciência consegue integrar aos meus pensamentos um tanto que marginalizados...
Salve o roots asfaltado e a cerotonina resgatada de um tabuleiro genético ao qual me jogo sem rumo e distância...
Vejo hoje em dia no mundo que o tempo é curto e os minutos se estreitam quanto mais você pensa neles.
Será q vale a pena lutar pelo sistema a qual a vida nos incluiu ou não nos incluiu, talvez, será, seilá, pra que, de onde, porque...
Opressão e perguntas seguem meu caminho, opressão por estar preso em carne e de me lembrar que quando não estou em carne um dia voltarei a permanecer consciente e comprimido em corpo, eu e muitos, elevação do aprendizado adquirido pelo córtex.
Durmo c/ sono e acordo c/ vontade d dormir...
Nossas personas se remoldam e não permanecem, ninguém é de ninguém onde todos têm um preço...
Que mal tem vender um sentimento se o mundo todo é um puteiro, uns se vendem por muito outros se vendem por tam pouco, continuamos entretanto relatando que vale a pena, mesmo que a pena seja o dia seguinte depois do anterior.

14.3.08

Capitulo oito, alfa e ômega

Livros ambulantes andam todos os dias em nossa volta, histórias de todas as regiões compostas de alguns que vivem o mundo como filosofia e de outros que descobrem o vício da riqueza e a satisfação de uma vida plena de interesses, descobrem que “fazer” predomina em todos os mercados financeiros.
destinos marcados pelo cigarro solto, pelo ponto do busão, pelo rádio e principalmente pelas energias, conhecidências continuam se esbarrando e a maioria da população babilônica continua colocando a culpa de vários acontecimentos em situações únicas, ignorando o conjunto realmente verdadeiro dos motivos os quais levaram tal ou tais diversas realidades a formarem elos, mesmo que instantâneos, passageiros ou eternos...
Vontade é sinal de carência onde o “querer” é compromisso e nescessidade, carência de alguém, de algo, dependentes das situações estamos nós navegando em mar de concreto, dotados de uma malandragem comum e histórica conseguimos em ocasiões expandir a estafa para um longo futuro que esperamos não vir, porém quando menos esperamos vem em forma de acaso.
Acaso existente e caso concreto, dois elementos forjados, o que nos leva a descobrirmos de inicio ou provar em outras finitas situações eternas...
Acaso existente e caso concreto acabam sendo metades de um todo, onde o mistério do acaso completa a transparência real dos casos concretos, trazendo a tona o remodelamento da questão de que o acaso passa não ser mais sorte, azar ou conhecidência e sim conseqüência de outros casos causados por outros livros de uma mesma enciclopédia cotidiana.

11.3.08

CABELiiiiNHO

Nda mais confortante que se sentir em conjunto, um pico bem loco, uma risada sincera, uma chave mestra num lugar onde td pod, independente da sua sorte, é só se ingedrar p/ alcançar o desejavel e incluso momento exclusivo de paz, a linhagem do jovem paulistano misturado a outras culturas transformando-se na expressão popular ''BICUDO'', o mineiro c/ sua calma, o carioca saliente e até as vezes folgado formando a massa considerável, o sudeste que aparece, sofre, se fode, se diverte e que descobre o verdadeiro condicionamento urbano, babilonia p/ uns ou apenas ''techEVOLUTION'' p/ outros...

Cabelinhos resgatados do passado se tornando simbolo de MODA, é moda tambm ser moderno mesmo sem conteúdo nenhum na cabeça (sem generalizar) , ou melhor, só o cabelinho representando um tipo de estilo robotizado, Alguns(a) até são bem vivenciaveis e muito agradaveis, porém quando a tendencia expande tende a desaparecer e com ela desaparece tambm a filosofia da determinada ''categoria'', no caso a cultura ''MODerna'', que permanecerá só p/ quem é...

SÃO PAULO_SP modernizando a expressão BiiiCUUUUDO!!

de cabeliiinho...