21.1.11

SINTETICOS DA TERRA

Não a nada parecido com ela, seus sabores vem da mais elevada sabedoria, qualquer espécie de gastronomia não consegue superar, seu delinear é sem limites, prazeres que fazem do seu poder surreal, a transparência entre paranormalidade e consciência, aquela loucura que altera seu estado de espírito e relacionamento intra social, fora do normal, não loucura, visão e relação com o anormal, uma esfera diferente de estado, não a pecados, nenhum exagero determina a hora de parar, só quando pára para parar se percebe, quando quer, sempre irá querer muito, quase um subterfúgio da passagem ao qual desde o começo quis passar, querer, nada de parar, continua, uma célula, uma coluna, um esperma, coisa feita de troço mexido, Quando deixa de lado não agüenta, continua e pára, e que depois continue em outro momento, departamentos são para portas de escritórios, minha saída é a entrada do itinerário, a estrada da rua, a biqueiras sujas de becos escuros, a passagem do outro mundo, um buraco negro, nem sempre o bem representa a cor branca, nem sempre se expressa esperança com alegria, nada se faz com zero de energia, sou feito de falhas, despejo erros nos calcanhares, o remetente do pacote vem com a etiqueta que estou tentando arrancar.