14.3.08

Capitulo oito, alfa e ômega

Livros ambulantes andam todos os dias em nossa volta, histórias de todas as regiões compostas de alguns que vivem o mundo como filosofia e de outros que descobrem o vício da riqueza e a satisfação de uma vida plena de interesses, descobrem que “fazer” predomina em todos os mercados financeiros.
destinos marcados pelo cigarro solto, pelo ponto do busão, pelo rádio e principalmente pelas energias, conhecidências continuam se esbarrando e a maioria da população babilônica continua colocando a culpa de vários acontecimentos em situações únicas, ignorando o conjunto realmente verdadeiro dos motivos os quais levaram tal ou tais diversas realidades a formarem elos, mesmo que instantâneos, passageiros ou eternos...
Vontade é sinal de carência onde o “querer” é compromisso e nescessidade, carência de alguém, de algo, dependentes das situações estamos nós navegando em mar de concreto, dotados de uma malandragem comum e histórica conseguimos em ocasiões expandir a estafa para um longo futuro que esperamos não vir, porém quando menos esperamos vem em forma de acaso.
Acaso existente e caso concreto, dois elementos forjados, o que nos leva a descobrirmos de inicio ou provar em outras finitas situações eternas...
Acaso existente e caso concreto acabam sendo metades de um todo, onde o mistério do acaso completa a transparência real dos casos concretos, trazendo a tona o remodelamento da questão de que o acaso passa não ser mais sorte, azar ou conhecidência e sim conseqüência de outros casos causados por outros livros de uma mesma enciclopédia cotidiana.

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